E não é que exista inconstância nas decisões tomadas. (Se bem que, na verdade, existe sim.) Mas a questão de fato é: já são tantas as convenções obedecidas (perceptíveis ou não) que, quando possível, faz-se o que se tem vontade.
Houve um tempo em que eu senti vontade de sumir.
De certa forma, o fiz.
E não me arrependo: essa idéia de arrependimento ficou meio vaga de uns tempos pra cá, um cheiro distante de algo que muitos comentam, mas que você não sabe exatamente se já provou ou não.
Mas veja bem. Decisões têm consequências e a mais imediata delas foi: se o costume de falar pelos cotovelos com qualquer par de ouvidos num raio de 5km nunca foi plenamente desenvolvido, ficar sem escrever causou uma certa congestão mental. E mais: telefones não são artifícios válidos e os programas de mensagens instantâneas andam pouco visitados. O que fazer com as frases e as sensações e as idéias e as impressões e as besteiras (também elas, por que não?), tudo misturadoando-se por aqui?
Dito isso, chega de blá-blá-blá: estou de volta.
(E anuncio isso como se já não fosse de alguma forma esperado, cedo ou tarde.)
Eu e o abuso de pontuação e as idéias trocadas e as bobices de sempre. Sem grandes pretensões de minha parte, sem grandes expectativas de sua, por favor.
Fora isso, seja bem-vindo.
Um comentário:
eu estava morta de saudades das coisas que você escreve. era como uma rotina, sabe? primeiro e-mail, depois orkut e depois espiar o blog de aninha. nhá ;*
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