Vou de avião, recebi há pouco a confirmação das passagens, mas não sei até que ponto isso é vantagem. Seria vantagem se os vôos fossem ser em horários bons, porque a tal reunião vai ser num hotel perto do aeroporto e tudo seria muito simples: era só ir cantando com a mochila nas costas durante 300m de caminhada.
Mas no fim das contas vai ser meio caótico, porque saio daqui na sexta de noite, perdendo metade da festa de confraternização da minha turma, e só vou voltar na segunda de manhã. E é exatamente o intervalo de tempo que eu ficaria fora de Curitiba caso fosse de ônibus, sendo que com algumas complicações adicionais, do tipo depender de pessoas que nem conheço ainda para me hospedarem ou pagar hotel, e deixar de estudar algumas boas horas pra prova final de Biofísica que tenho quase certeza que precisarei fazer, e deixar Aninha sozinha no domingo, e precisar arranjar meios de me deslocar na cidade. Mas agora a reserva já foi feita e não rolar de dar pra trás; acho que pra cancelar tem que pagar, e isso não é uma boa opção.
Nem contei isso lá em casa ainda, porque é muito trabalho explicar tudo. Depois da viagem feita eu conto, que nem quando fui pra São Paulo. É mais simples do que deixar minha mãe com o coração na mão me imaginando vagando ao léu em outra cidade grande.
Quem sabe rola de fazer uns turismos em POA e acaba sendo legal. Ruim que nem conheço ninguém de lá. Mas viagens nunca são totalmente frustrantes, pelo menos pra mim. Respirar outros ares é algo de que tenho necessidade constante.
PS.: Alguém aí tem dicas de lugares pra eu conhecer?
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